dimanche 1 avril 2012

9 ANO (12a AULA) GENOCÍDIO ARMÊNIO

12a AULA - GENOCÍDIO ARMÊNIO

Livro: O POVO MAIS FELIZ DA TERRA, a história da fuga dos armênios para os EUA. (Demos Shakarian)

Depois do genocídio do Holocausto Judeu, o extermínio dos Armênios pelos Turco-Otomanos é a segunda maior catástrofe étnica da história.

Em 1939 nas vésperas da invasão da Polônia, Hitler teria pronunciado a seguinte frase:[3]

Afinal quem fala hoje do extermínio dos armênios?

Até hoje a Turquia não reconhece este crime de Guerra

1909 - A Turquia matou 20 mil armênios.

Em 1915 os Turcos mataram e deportaram 250 lideres armênios.

Desde o século XV que os armênios estavam sob o domínio dos turcos.

Em 1915 o governo turco libertou 12 mil criminosos para massacrarem os armênios.

Prova histórica do genocídio
A cidade de Alepo caiu na mão dos britânicos e foram encontrados muitos documentos que confirmavam que o extermínio dos armênios teria sido organizado pelos turcos. Um destes documentos é um telegrama circular dirigido a todos os governadores:
À Prefeitura de Alepo: Já foi comunicado que o governo decidiu exterminar totalmente os armênios habitantes da Turquia. Os que se opuserem a esta ordem não poderão pertencer então à administração. Sem considerações pelas mulheres, as crianças e os enfermos, por mais trágicos que possam ser os meios de extermínio, sem executar os sentimentos da consequência, é necessário por fim à sua existência. 13 de setembro de 1915.











Uma viajante alemã escutou o seguinte de uma armênia, em uma das estações do padecimento de um grupo de montanheses armênios:

Por que não nos matam logo? De dia não temos água e nossos filhos choram de sede; e pela noite os maometanos vêm a nossos leitos e roubam roupas nossas, violam nossas filhas e mulheres. Quando já não podemos mais caminhar, os soldados nos espancam. Para não serem violentadas, as mulheres se lançam à água, muitas abraçando a crianças de peito.


- a maioria morreu de fome e sede, mas muitos foram enforcados e queimados vivos.

- oito milhões de armênios fugiram pelo mundo.












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Genocídio armênio
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



Armênios deportados em marcha.
Genocídio armênio, (em armênio: Հայոց Ցեղասպանութիւն, transl. Hayots tseghaspanut'iun), holocausto armênio ou ainda o massacre dos armênios é como é chamada a matança e deportação forçada de centenas de milhares ou até mais de um milhão de pessoas de origem armênia que viviam no Império Otomano, com a intenção de exterminar sua presença cultural, sua vida econômica e seu ambiente familiar, durante o governo dos chamados Jovens Turcos, de 1915 a 1917.[1]
Caracterizou-se pela sua brutalidade nos massacres e pela utilização de marchas forçadas com deportações, que geralmente levava a morte a muitos dos deportados. Outros grupos étnicos também foram massacrados pelo Império Otomano durante esse período, entre eles os assírios e os gregos de Ponto. Alguns historiadores consideram que esses atos são parte da mesma política de extermínio.[2]
Está firmemente estabelecido que foi um genocídio, e há evidências do plano organizado e intentado de eliminar sistematicamente os armênios.[carece de fontes] É o segundo mais estudado evento desse tipo, depois do Holocausto dos judeus na Segunda Guerra Mundial. Vários estudiosos afirmam que, em 1939 nas vésperas da invasão da Polônia, Hitler teria pronunciado a seguinte frase:[3]

Afinal quem fala hoje do extermínio dos armênios?

Adota-se a data de 24 de abril de 1915 como início do massacre, por ser a data em que dezenas de lideranças armênias foram presas e massacradas em Istambul.
O governo turco atual rejeita o termo genocídio organizado e que as mortes tenham sido intencionais. Quase cem anos depois, ainda persiste a polêmica.[4]
Índice [esconder]
1 Antecedentes
2 Cenário
3 Testemunhos
4 Consequências
5 Reconhecimento do genocídio
6 Ver também
7 Referências
8 Ligações externas
[editar]Antecedentes
Desde o século XV, os armênios estavam sob o domínio do Império Otomano. Durante o domínio do Império Otomano, a ideia de independência começou a ganhar força entre os armênios. Com isso, o Império começou, em 1909, com um massacre que matou 20 mil armênios.[5] Além disso, durante a Primeira Guerra Mundial, o Império Otomano estava recrutando soldados para a guerra. Muitas minorias étnicas eram contra o recrutamento, inclusive os próprios armênios. Com isso, em abril de 1915, o governo turco reuniu 250 líderes da comunidade armênia no império, sendo que alguns foram deportados e outros executados.[6]
[editar]Cenário
Embora as reformas de 8 de fevereiro de 1914[necessário esclarecer] não satisfizessem as exigências do povo armênio, pelo menos abriam o caminho para realizar o ideal pelo que havia lutado durante gerações, com sacrifício de inúmeros mártires. "Uma Armênia autônoma dentro das fronteiras do Império Otomano", era o anseio do povo armênio. Um mês mais tarde, em 28 de julho, começava a Primeira Guerra Mundial.
Esse conflito resultou trágico, pois deu oportunidade ao movimento político dos Jovens Turcos de realizar seu premeditado projeto de aniquilação do povo armênio. Na noite de 24 de abril de 1915 foram aprisionados em Constantinopla mais de seiscentos intelectuais,[7]políticos, escritores, religiosos e profissionais armênios, que foram levados a força ao interior do país e selvagemente assassinados.
Depois de privar o povo de seus dirigentes, começou a deportação e o massacre dos armênios que habitavam os territórios asiáticos do Império.


Mapa representando as deportações.
Mewlazada Rifar, membro do Comitê de União e Progresso, em seu livro Bastidores obscuros da Revolução Turca, disse:
Em princípios de 1915 o Comitê de União e Progresso, em sessão secreta presidida por Talat, decide o extermínio dos armênios. Participaram da reunião Talat, Enver, o Dr. Behaeddin Shakir, Kara Kemal, o Dr. Nazim Shavid, Hassan Fehmi e Agha Oghlu Amed. Designou-se uma comissão executora do programa de extermínio integrada pelo Dr. Nazim, o Ministro da Educação Shukri e o Dr. Behaeddin Shakir. Esta comissão resolveu libertar da prisão os 12 000 criminosos que cumpriam diversas condenações e aos quais se encarregava o massacre dos armênios.
—Mewlazada Rifar
O Dr. Nazim Bei escreveu:
Se não existissem os armênios, com uma só indicação do Comitê de União e Progresso poderíamos colocar a Turquia no caminho requerido. O Comitê decidiu liberar a pátria desta raça maldita e assumir ante a história otomana a responsabilidade que este fato implica. Resolver exterminar todos os armênios residentes na Turquia, sem deixar um só deles vivo; nesse sentido, foram outorgados amplos poderes ao governo.
—Nazim Bei
A cidade de Alepo caiu na mão dos britânicos e foram encontrados muitos documentos que confirmavam que o extermínio dos armênios teria sido organizado pelos turcos. Um destes documentos é um telegrama circular dirigido a todos os governadores:
À Prefeitura de Alepo: Já foi comunicado que o governo decidiu exterminar totalmente os armênios habitantes da Turquia. Os que se opuserem a esta ordem não poderão pertencer então à administração. Sem considerações pelas mulheres, as crianças e os enfermos, por mais trágicos que possam ser os meios de extermínio, sem executar os sentimentos da consequência, é necessário por fim à sua existência. 13 de setembro de 1915.
— O ministro do Interior, Talat.

Sultão Abdul Hamid II...

...aqui descrito como o carniceiro dos armênios.

Armênios em marcha escoltados por soldados turcos.

Mulher armênia exposta para venda como escrava.

Ossadas de vítimas em 1915.

Jovem armênia morta nodeserto de Alepo.

Ossadas de vítimas emErzingan na Turquia.
[editar]Testemunhos

Rafael de Nogales Méndez(1879-1936), a Venezuela oficial que serviu no exército otomano, escreveu um relato detalhado dos massacres em seu livro Cuatro años bajo la media luna
Em geral, as caravanas de armênios deportados não chegavam muito longe. À medida que avançavam, seu número diminuía com consequência da ação dos fuzis, dos sabres, da fome e do esgotamento... Os mais repulsivos instintos animais eram despertados nos soldados por essas desgraçadas criaturas. Torturavam e matavam. Se alguns chegavam a Mesopotâmia, eram abandonados sem defesa, sem víveres, em lugares pantanosos do deserto: o calor, a umidade e as enfermidades acabavam, sem dúvida, com a vida deles.
—René Pineau
Uma viajante alemã escutou o seguinte de uma armênia, em uma das estações do padecimento de um grupo de montanheses armênios:

Por que não nos matam logo? De dia não temos água e nossos filhos choram de sede; e pela noite os maometanos vêm a nossos leitos e roubam roupas nossas, violam nossas filhas e mulheres. Quando já não podemos mais caminhar, os soldados nos espancam. Para não serem violentadas, as mulheres se lançam à água, muitas abraçando a crianças de peito.

O governo cometeria ainda outra vileza: a maioria dos jovens armênios mobilizados ao começar a guerra não foram enviados à frente, mas integraram brigadas para construção de caminhos. Ao terminar o trabalho todos eles foram fuzilados por soldados turcos.
Jacques de Morgan assim se refere às deportações, aos massacres e aos sofrimento padecidos pelos armênios:
Não há no mundo um idioma tão rico, tão colorido, que possa descrever os horrores armênios, para expressar os padecimentos físicos e morais de tão inocentes mártires. Os sobreviventes dos terríveis massacres, todos testemunhas da morte seus entes queridos, foram concentrados em determinados lugares e submetidos a torturas indescritíveis e a humilhações que os faziam preferir a morte.
—Jacques de Morgan
O povo armênio não desapareceu quando estava nos desertos da Mesopotâmia: as mães armênias ensinavam a ler aos seus filhos desenhando as letras do alfabeto armênio na areia.

Resistência armênia na cidade de Van. AResistência de Van foi um dos raros casos em que os armênios conseguiram defender-se das forças turcas.

Massacre em cidades doCáucaso, noticiado pelojornal New York Times em23 de fevereiro de 1915.

Refugiados armênios emBitlis (1916), durante o período da Administração da Armênia Ocidental.
[editar]Consequências
Acredita-se que cerca de 1,5 milhão de armênios foram mortos durante o que ficou conhecido como Genocídio Armênio.[8] Dentre eles, vários morreram assassinados por tropas turcas, em campos de concentração, queimados, enforcados e até mesmo jogados amarrados aoRio Eufrates, mas a maior parte dos armênios morreu por inanição, ou seja, falta de água e alimento.[9]
Os sobreviventes do genocídio saíram do Império Otomano e instalaram-se em diversos países. Esse fato é chamado de diáspora armênia. É estimado que a diáspora armênia contou com mais de oito milhões de armênios.[10] O número de armênios no Brasil, conforme estimativas, chega a 25 mil, sendo em sua maioria em São Paulo.[11]
[editar]Reconhecimento do genocídio
Diversos países e organizações reconhecem o genocídio armênio. Os países que atualmente reconhecem o genocídio armênio são:Alemanha, Argentina, Arménia, Bélgica, Chile, Chipre, Canadá, Eslováquia, França, Grécia, Holanda, Itália, Líbano, Lituânia, Polónia,Rússia, Suíça, Suécia, Uruguai, Vaticano e a Venezuela.
Existem também organizações internacionais que reconhecem o genocídio armênio, como o Conselho Mundial das Igrejas, Conselho da Europa, Parlamento do Mercosul, Sub-Comissão das Nações Unidas para a Prevenção da Discriminação e Proteção das Minorias,Associação Internacional dos Estudiosos do Genocídio, Tribunal Permanente dos Povos, Parlamento Curdo no Exílio e o Parlamento Europeu.[12]
A Turquia atualmente não reconhece o genocídio armênio. Ela diz que os armênios passaram por uma terrível mortalidade e que na verdade agiu para defender a soberania nacional. A Turquia também alega que o número de mortes é exagerado. Ela diz que estudos demográficos dizem que antes da Primeira Guerra Mundial, viviam menos de 1,5 milhão de armênios em todo o Império Otomano. Conforme oshistoriadores, mais de 1,5 milhão de armênios foram mortos na Armênia Oriental. Por isso a Turquia acredita ser exagerado o número de armênios mortos.[8]


Países que reconhecem o genocídio armênio.


Tsitsernakapert: (forte das andorinhas)
Memorial dedicado às vítimas do genocídio
construído em Yerevan (Armênia).
[editar]Ver também
Etnocídio
Genocídio Assírio
Genocídio Grego
Guerra Turco-Armênia
Limpeza étnica
Racismo
Referências
Akçam, Taner, From Empire to Republic: Turkish Nationalism and the Armenian Genocide, Zed Books, 2004.










EXERCÍCIO:




Faça um resumo da aula e postem na sua página neste blog.

4 commentaires:

  1. Matheus Rocha de Moraes 9° Ano B/ 12° Aula

    Genocídio Armênio foi um grande líder para a armênia porque ele ajudou os armênios a fugir do massacre que a Turquia estava planejando.
    Desde o século 15 que os armênios estavam sob o domínio da Turquia, mas a Turquia se revoltou e soltou em cerca de 10 a 12 mil criminosos para acabar com os armênios, os Turcos mataram mais de 20 mil armênios e entre eles 250 lideres.
    Genocídio ajudou os Armênios a fugir para os Estados Unidos ( EUA) que La tiveram uma vida boa, sem mortes mais poucos escaparam.
    E no final a cidade de Alego caiu na mão dos britânicos e foram encontrados muitos documentos que confirmavam que o extermínio dos armênios teria sido organizado pelos turcos.

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  2. Isabelly Brito 9 ano A
    12 aula.
    Genocidio Armenio

    No secúlo 1818 e 1818 teve (Limpeza etnica)Os turcos aproveitarão o embalo da primeira gerra mundial, na turquia tem uma cidade que tinha povo armenio os turcos matarão 1.5 milhoes de pessoas,8 milhoes fugirão, forão 250 Armenio, para negociar com turco, mas os turcos matarão todos eles os turcos soltarão os bandidos mas em troca eles tinham que matar os Armenios e rouba as coisas deles, muitos Amenios fugirão para os Estados Unidos e 25 mil para brazil quando a primeira guerra acabo a turquia foi invadida pela Inglaterra a Inglaterra achou um telegrama falando que os turcos mandou matar os Armenios.

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  3. Leandro Roque 9 Ano B 11 Aula

    Em 1914 a 1918 ocorreu a 1 guerra mundial,nestes anos de destruição morreram 19 milhoes de pessoas, só perdeu para segunda guerra mundial que morram 50 milhoes de pessoas.
    Durante boa parte as guerras eram na terra,as pedras eram suas armas de guerra, depois de 2 mil anos vinheram os barcos, a maior frota de navios foi da Inglaterra,de 400 mil marinheiros 200 mil eram ingleses a primeira guerra mundial era no mar.Ja a segunda guerra foi pelo ar; a primeira guerra começou por causa de um pessoa GAVRILLOS Princep que era da Servia,matou Francisco Ferdiando e sua mlher que era Astro-Hugaro.
    Com o passar do tempo a relação entre os maiores paises industrializados se transformou em uma relação marcada pelo signo da disputa e da tenção.Orientado pela logica do lucro capitalistas,as potencias industriais disputavam cada palmo das materias-primas dos mercados consumidores mundiais.Um dos primeiros sinais dessa vindura crise se deu por meio de uma intensa corrida armamentistas.

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  4. nome : joão kleber aula 24 2°TRIMESTRE


    Canindés / quiriris / arara ananbé

    CANINDES SE ENCONTRA EM VOLTA DO RIO SÃO FRACISCO , O NOME DA TRIBO FOI DA ORIGEM DO CHEFE CANINDE QUE FÉS ACORDO COM OS PORTUGUESES , NO CEARA ASIDE MEUSEU DO CANINDE E SÃO CONHECIDOS COMO POVO CASADOR .
    QUIRIRIS SE ENCONTRA NA BAHIA NO RIBEIRA DO POBAL .
    ARARA OS TEWM 2AUTEIAS ELES ESTÃO NO ESTADO DO PARA SÃO BELICOSO E ELE GANHO MUITO TROFEUS (CRANIO , DENTES ) A MULHER USA UM CINTO ALURI QUE E ROUYPA MENINOS TESQUE FICA PRESOS .
    ANANBÉ ELES FALAN TUPI GUARANI ELES SÃO ENCONTRADO NO ESTADOS DO PARA 40 ANOS GUARANI SÃO QUE ELES FALAM 20 FALAM PORTUGUES 199 A 118 ANANBÉS ELE SÃO SERTANEJO

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