vendredi 25 mai 2012

9 ANO (15a AULA) BIOGRAFIA DE ALBERT EINSTEIN

BIOGRAFIA DE ALBERT EINSTEIN

Nasceu em 14/03/1879 e morreu em 14/04/1955

Einstein cm três anos de idade tinha problemas na fala o que preocupava sua familia.

Seus pais não eram judeus praticantes, mas Einstein desenvolveu sozinho uma fervorosa fé em Deus, praticando o judaísmo com seus rituais. A fé e a educação de Einstein era autodidata.

Nascido na Alemanha, depois teve cidadania suíça e americana.

Era aluno bom em matemática, mas se recusava a estudar ciências sociais e biologia.

1895 não passa no vestibular, por baixo em ciências humanas.

1896 renuncia a cidadania alemã para não servir o exercito alemão.

1901 adquire a cidadania suiça

Entre 1900 e 1902 Einstein viva na miséria, não conseguia emprego e só mostrava interesse por temas universitários

1905 escreve os quatro artigos fundamentais da física moderna

1 Efeito fotoelétricos

2 – Movimento Browniano (evidencia da existência dos átomos)

3 – Teoria da Relatividade Restrita (sobre eletrodinâmica)

4 – E=mc2 (teoria da massa inercial)

Em 1906 consegue titulo de doutorado e vários árticos científicos que ele escreve são publicados.

1909 é condecorado “doutor honoris causa” da Universidade de Genebra e passa a ficar famoso;

Em 1914 Alemanha entra na Primeira Guerra Mundial e Einstein opina contra a guerra.

Em 1915 Einstein desenvolve a teoria da Relatividade Geral

Em 1921 recebeu o premio Nobel em Física devido a sua Teoria da Relatividade. Sendo reconhecido e aclamado mundialmente como um dos maiores gênios da Física.

Como Einstein era judeu, com a ascensão do Nazismo na Alemanha, sua casa foi pilhada e ele se viu ameaçado e em 1933 fugiu da Alemanha e se erradicou nos Estados Unidos.

Em 1921 Einstein faz parte de uma delegação para criar uma Universidade para judeus em Jerusalém onde não seriam discriminados.

Entre 1925 a 1928 Einstein se torna presidente da Universidade Hebraica de Jerusalém.

Em 1925 Einstein visita o Brasil. Ele escreveu ao comitê do premio Nobel indicando Marechal Rondon para o premio Nobel da Paz, pelo seus trabalhos com os indígenas.

Em 1933 foge da Alemanha, pois Hitler queria mata-lo, vai para os EUA e nunca mais retornaria para a Europa.

Em 1941 tem início o Projecto Manhattan – criação da bomba atomica.

Em 1952, David Ben-Gurion, então o primeiro-ministro de Israel, convida Albert Einstein para suceder a Chaim Weizmann no cargo de presidente do estado de Israel. Einstein agradece mas recusa, alegando que não está à altura do cargo

Em 1944, um manuscrito do seu trabalho de 1905, devidamente autografado, foi leiloado, e os cerca de seis milhões de dólares arrecadados foram revertidos para a ajuda às vítimas da Segunda Guerra Mundial.

Em 2008 surgiu uma carta supostamente de Einstein dizendo que ele teria se tornado ateu no fim da sua vida.

Para Einstein "o Homem é livre de fazer o que quer, mas não é livre de querer o que quer", o que significa que o Homem age sempre de forma compulsiva, sem uma verdadeira liberdade.

chegou a fazer uma celebre declaração;

- Deus não Joga Dados com o Universo.

uma de suas frases mais famosas: “A ciência sem a religião é manca; a religião sem a ciência é cega”.

Numa oportunidade em que lhe pediram para definir Deus, Einstein disse: “Não sou ateu, e não creio que possa me chamar panteísta. Estamos na situação de uma criancinha que entra em uma imensa biblioteca, repleta de livros em muitas línguas. A criança sabe que alguém deve ter escrito aqueles livros, mas não sabe como. Não compreende as línguas em que foram escritos. Tem uma pálida suspeita de que a disposição dos livros obedece a uma ordem misteriosa, mas não sabe qual ela é. Essa, ao que me parece, é a atitude até mesmo do mais inteligente dos seres humanos diante de Deus. Vemos o Universo, maravilhosamente disposto e obedecendo a certas leis, mas temos apenas uma pálida compreensão delas. Nossa mente limitada capta a força misteriosa que move as constelações. Sou fascinado pelo panteísmo de Espinosa, mas admiro ainda mais sua contribuição para o pensamento moderno, por ele ter sido o primeiro filósofo a lidar com a alma e o corpo como uma coisa só, e não como duas coisas separadas”.

Numa conversa como príncipe Hubertus de Löwenstein, disse que o que realmente o aborrecia era que as pessoas que não acreditam em Deus viviam citando-o para corroborar suas idéias

Após sua morte seu cérebro foi objeto de estudos.

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